a morte é uma coisa azul. não que eu tenha morrido esses tempos, mas sei. ela é azul e sem temperatura. não é morna, nem quente, nem fria. é um azul profundo, inteiro. dá pra se ver lá em todo o azul. e não é um azul, são todos. é o pleno azul.
3950.
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Talvez e só talvez existam mortes com cores e temperaturas variadas…
Talvez nas variadas mortes possa haver temperatura de cores variadas… São mortes da inocência, dos sonhos, encantamentos, amores e variadas…
Há renascer variado.
Variadas transformações no filtro que a retina encobre…
Daquela que desprende, descola e solta o corpo, talvez tenha um pouco de cor das mortes…Paletas. Mas só talvez…
(Beijo Gui, abençoado ano e na casa nova)
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Abençoado seu aparecimento meu querido! Certeza que nossos talvezes tem algum sentido, certeza que tudo se recobre dos mais variados matizes e tons. Que lhe venha um ano leve, do jeito que precise, Fê!
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