o peso de dizer sim, cai sobre o inventado
eu não queria me dizer adeus
mas como sem sua mão ao lado?
derramei o meu pranto sobre o espelho
e molhei o meu avesso
encarei minha face crua
e cessei minha existência num anseio
agora eu choro sim, tudo o que foi passado
eu já passei de mim mesmo
e me vejo rumo a um outro espaço
separei o joio do trigo
e fiz um pão com o que estava estragado
provei minha conduta
e ela tinha um sabor amaro