Vago sem o que me falta
E ainda não me completei
Sobre o mar do destempero
Intemperiso meu casco
E a tripulação já se laçou ao mar
Desbravo o fim da Terra
E descubro o precipício
No fim do meu mastro principal
Monstros me perseguem
Bestas demoníacas de
um mito alcalóidico
Chega o fim da rota, paro,
pois o vento se cessou
Sou uma nau de vento