Samba é minha dose de soma
mas as vezes ele esquenta, se
assoma à beça na cabeça que
sai até assombração de sombra.
E eu sinto que esse som abraça
santo e me lanço em sanha em
roda intensa içado pelo sangue
de cachaça sem sã consciência.
Aí meu irmão, isso assombra…
obrigada pelo comentário ao meu Poema. Vindo de um poeta como você, deixa-me honrada. Adorei seus textos e seu blog, a partir de agora entre meus favoritos, para que os passeios por essas bandas tornem-se assíduos.
Muito obrigado, ainda mais vindo de uma poeta como vc! Sinta-se em casa!