nada se avista
que não seja amor
nada que não seja
me transbordam pelos pêlos
os apelos da apatia
mas só me infiltra o amor
entre as partes
e antes mesmo delas
o amor me beira o caos
e forma a carne encefálica
penso amor e vibro cordas
me percorro amor em som
por todas as frestas
pelo corpo do que é vão
nada se avista que não o seja
– isso
o amor
é bom e me abarca
até o mundo abraça
o amor que avisto em tudo
se salva
se serve
se salga
não vale a saliva gasta
é amor em tudo
e de nem bastar
basta
Nem zumbi impedia…vc…meu…ser!
Nem o colapso da economia mundial ou a invasão dos ets… =*
Belíssimo, Guiba.