à espera da calma,
eu me encontro,
e é uma impaciência
que faz dó
que dá nó
na ponta do peito
no ponto do meio
no poente do sangue
na nascente do ar
que dá margem prum mar
desabar pelos cúmulos
dos olhos entremeando
os limbos de nimbos
e cirros cerrados pelas
pálpebras
chover torrentes,
até a calmaria sorrir