A opressão sempre esteve aí
As injustas divisões se perdem nas eras
O preconceito acompanha a humanidade
O ódio, a guerra, a intolerância
Parecem compor par com as prisões e as posses
Parece até que é isso que humaniza
Mas e aí, isso lhe agrada?
Vai estampar uma blusa e gritar aos quatro cantos:
“Me orgulho da merda!”
Vai fazer apologia?
Ou vai olhar para o turvo de si
Desamparar as entranhas
De tudo o que te oprime
A leveza de ser melhor
E bater cabeça com o mundo
Até que a liberdade te componha?