Olhando daqui até parece que ninguém erra
Mas quantas culpas esculpem esses peitos?
Quantas fendas de angústias talham
as almas transeuntes?
Quantas dívidas, quantas pagas?
Poucos seres possuem a tez de
“piedade, eu pequei”
Quase ninguém conforma na cara seus erros
E daqui, desse perto alhures,
só se avistam os meus
e essa extensão toda de ser errático