não te visto
muito menos
quero teu corte
só anseio teu
tronco branco
despontado de
verde bruto
na copa
e comer-lhe a existência
com os olhos
e arvorar-me
desumano
não te visto
muito menos
quero teu corte
só anseio teu
tronco branco
despontado de
verde bruto
na copa
e comer-lhe a existência
com os olhos
e arvorar-me
desumano