Na outra margem do rio
bois pastam
e plantas bebem sol.
Tão noutro tempo,
tão depois do rio,
que chamei-o de Negro,
Buraco Negro.
Na outra margem do rio
bois pastam
e plantas bebem sol.
Tão noutro tempo,
tão depois do rio,
que chamei-o de Negro,
Buraco Negro.