Aqui, parado pregado
na parada da pista,
pondero as pedras
do cais imaginário
e as partes das nuvens
que caem:
quando o céu acabará,
para que caibamos?
Aqui, parado pregado
na parada da pista,
pondero as pedras
do cais imaginário
e as partes das nuvens
que caem:
quando o céu acabará,
para que caibamos?