um mundo de sinais
os dedos de pólvora
cavalo louco sem papas
os mano preto aos bardos
pipoca é dois real
ela loira no palanque
o sol salgando o couro
as paradas repletas
de peles pintadas
querendo a morte
dos pele pintadas
sinais e mais sinais
dos ermos dos tempos
que a terra percorreu
até aqui, os sinais