2621. Contos do super-capitalismo tardio VI (Noite doida)

Noite doida, começada num cachorro-quente. Ela apostou: “Duvido correr nu pela rua”. Despido, corri. “Agora eu quero a paga”, disse. Ela: “Mas me faça correr pelas paredes”. Corremos.

Deixe uma resposta