Mensure o acesso à cultura
em cifras,
fale em “bem” cultural,
propriedade intelectual,
direito autoral,
transforme arte em grana,
inspiração em pré-viabilidade,
daí ao criar algo,
pense antes nos custos e
benefícios da sua angústia
exposta em metáforas,
parágrafos ou diálogos
e não se esqueça da
abrangência e dos
impactos que pintar um
sorriso podem resultar
como incremento à
economia local.
Ih, rapaz, já está nesse nível de entronização de políticas culturais? A arte imita a vida…