2963. Ôxe

Ôxe, um maremoto no céu
de maio, depois seca tudo
frio no cerrado e um arco
rasga a íris de quem para
e olha lá pra cima.
Deve ser pra Oxumaré
com Oyá fazer rima.

2 comentários em “2963. Ôxe

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