Despenco entre tuas coxas.
Me comprimes.
Quando sou?
Segundos, ecos do teu céu.
Metralhadas aleatórias
Do teu fuzil erguido.
Anseia por mim deitado, casto
E desfaz-se tsunamis
Punhos d’água pela Orla – meu corpo.
Me esmagas
Com teus socos diretos.
Meu sangue titubeia
Certo.
Fiz-me ainda angústia
E esperança.
Borbulho-me gases estomacais
Azia devida.
Sou erro
Batimento marca-passo
O apagado ausente.
Feito tua imagem:
Costela.