ninguém mais tem
paciência para o que
acalma e apazígua coletivo,
alguém não
tudo o que toca
se desfaz ao toque
ou contato com qualquer
corrói-se antes mesmo
o que adentra e apascenta
pasta a paz pelo todo
passa longe hoje, agora
pois que se deve pulsar
parte pois não se pode
partilhar nem a
perto nem alhures
ajeita-se só em si
o que acalma contém-se
no contido do mais eu
não se abre para além
se governa dentro, vibra
irreflete, verbo
inexistente é o que tenta
quando a paz é com
parte ilhada em par