Para que esse estertor torto todo?
O controle te controla: trave!
Tolde e molde e tolha.
Aceite essa trolha
que tudo te prende
te ata.
Carvalho, o carnaval
é só orvalho, o aval da carne
para os nódulos das grades cinzas,
caralho!
Um cala boca loka
no grito efusivo e explosivo
da turba turva confusa.
Não há desbunde,
só controle
só consolo
como troll, freak control,
fucking trolha.
Abaixe a guarda, Carvalho,
não existe voz interna,
só o aglomerado urrante
das expectativas outras
marchando na sua cabeca,
mexendo nas suas têmporas:
sentido!