“Xeu êpa, Babá!!! Nesse episódio saudamos o maior de todos, Oxalá em toda sua multiplicidade. Saudamos, então, aquele(s) que nos ensina(m) sobre outro fundamento, sobre outra criação, sobre um mundo em que o homem não é soberano, um mundo onde todos e todas tem o seu espaço, a sua potência reconhecida.”