Tupã e Thor, deuses dos trovões
Destruam das minhas trovas
Essas tórridas aflições
Daí forças a felicidades novas
E marca-os com coerência e razões
Maíra e Minerva, deusas da sabedoria
Norteiem as minhas rimas
Para não só a dor marcar a poesia
E matar a quem me estima
Não sendo tristonha alegoria
Krishna e Cristo, desuses iluminados
Acendam a minha alma
E clareiem esta melancolia
E dêem-me a máxima calma
Para suportar mais e outro dia