2702. Paráfrase cajuística 28 de junho de 201014 de dezembro de 2015 Guilherme Carvalho Morrermos: a que será que se destina? Posto que onde ele te deu o negro que cortina Ouvi que és uma alma só e que é certa a cisma Da menina feliz que só a ti arruína Tão certo cai-se a lágrima que se afina Mas quiséramos vivermo-nos dor que amofina “A cajuína cristalina em Teresina” CompartilharFacebookTwitterWhatsAppE-mailCurtir isso:Curtir Carregando... Relacionado 2702. Paráfrase cajuística