Eu indo,
cindindo
o líquido revolto
que borbulha
em meu corpo,
navego sem
rumo a cachoeira
que rola do
corte em meu pulso.
E sem pulso
a canoa em que
remo, cinde
o sangue sem
impulso.
Quase cortiça,
quase só bóio,
eu vou indo.
Eu-índio.
Gostei muito =), sempre passo por aqui!
bjoo
Fruto disso que outrora mais valia. E eu não vi.
Tenso e singelo ao mesmo tempo…não sei como você consegue.
Vem da veia… =]