A paz é essa coisa insossa
Que se dá entre o caos da mente
E o acaso da vontade
O melhor a se fazer é comer água
Engolindo a seco seus tremores
O sabor nunca vem do outro lado
Só azedo quando ataca
Ou amaro quando silencia
E não sei até quando ainda vou preferir chupar limão
Porque gueroba demais arruína o prato